Ana... na real!: janeiro 2010

domingo, 31 de janeiro de 2010

Em apenas sete dias...

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Tenho alguns textos rascunhados aqui no micro. Um deles até bem engraçado e pretendia terminá-lo hoje para postar. Porém, esta semana foi profunda demais...

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A rapidez do tempo me impressiona. Passa com tanta pressa e levando consigo tantas oportunidades, tantas histórias! É impressionante como tudo pode mudar em questão de segundos. É fascinante e perigoso, é VIDA, risco, escolha!

Comecei a semana com sentimentos confusos, dúvidas, e termino com certezas. Uma delas é que tenho errado em parte das minhas escolhas e preciso fazer algo sobre isso o quanto antes. As mudanças no meu ciclo de vida, o meu modo de enxergar as coisas, as experiências e os sonhos construídos, imputam sabedoria e clareza também diante dos meus erros. Todos erram, o tempo todo, e só mudam quando identificam o que está fora do lugar, o que não anda bem e insistimos.

O trabalho e as companhias, por exemplo, costumam ser fatores definitivos na definição do planos, mas, como passar dos anos e à medida que a cortina que nos impede de ver a realidade vai sendo tirada dos nossos olhos, notamos que existem outros fatores muito importantes, mais do que profissão, dinheiro, influência e convívio social e aí os planos tomam outro rumo.

Durante toda essa semana, tive a oportunidade de ter conversas profundas com diversas pessoas e olhar para dentro de mim, para as minhas razões. Foram dias de aprendizado e contemplação.

Em apenas sete dias...

...Senti profunda admiração pelo meu Sensei, não apenas pelo título de Shihan que recebeu do Japão, em reconhecimento à vida de dedicação ao Aikidô, mas pela sua postura, ciente de sua missão e do quanto é intenso o caminho do Budô. Seu olhar impressiona!

...Precisei encarar assuntos que não domino, ser humilde, admitir minha ignorância e pedir ajuda. E o mais maravilhoso é que a ajuda foi tão espontânea, com tanto carinho, que me fez repensar alguns conceitos.

...Troquei emails com um dos melhores amigos que a vida me deu e que agora me trouxe de volta, depois de anos de distância. E parece que tempo e distância nunca existiram!

...Notei o quanto algumas pessoas realmente me conhecem, se preocupam comigo, buscam me entender, evitam me julgar e demonstram amor por mim sempre que podem. Não falo de amor romântico, e sim do amor na sua essência - e este é capaz de tudo!

...Tive a alegria de receber comentários sobre o blog de pessoas que admiro muito , como o Jonas Ribeiro. Gente que é muito gente!

...Me "perdi" (ou me encontrei - ainda não sei... rs) e me encantei numa conversa mais profunda do que o normal, inclusive diante do ambiente em que estava. Perdi noção de tempo... de espaço... Fluía tão naturalmente, sobre os "porquês" e as mudanças, tanto que mudou muita coisa mesmo... dentro de mim... e em tudo... Surpreendente!

...Descobri que não preciso me entristecer pelo julgamento dos outros porque me conheço e cada dia melhor. Preciso apenas entender e manter minha postura de não julgar quem quer que seja, mesmo quando estou magoada, afinal, todos são passíveis de erro.

...Vivi situações que não posso modificar, posso apenas esperar e ser sincera.

Sabe...? Cometo muitos erros e me arrependo de alguns deles, mas estou feliz porque hoje posso enxergar, aprender e mudar; e tenho sempre a oportunidade de ser hoje muito melhor do que ontem... e não cansar nunca disso.

Boa semana, amigos...

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

MEUS 11 ANOS

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Este será o tema de um dos meus livros. O mais difícil certamente.

Se não fosse AQUELE ano, eu seria outra pessoa. Não essa. Foi um ano impressionante e decisivo. Estranho encarar... Tudo teria outra base. Os traumas e as alegrias definiram meus caminhos e minhas escolhas, que não foram sempre as melhores.

Aquele ano me define até hoje, sem exageros.

Fico pensando se terei coragem de publicar... O ponto mais importante para esta decisão é saber se a vontade de ajudar as outras pessoas é maior do que o meu constrangimento.

Agora vocês já sabem, em primeira mão, o tema que trabalharei no livro que começo a escrever este ano.

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Uma brisa

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Queria...

...ser sempre o poço de felicidade que a maioria vê, com os olhos brilhando, contemplando a vida, abraçando o mundo. Porém, vez por outra, essa brisa me abate...

Queria nunca me sentir sozinha... é indecente para alguém abençoada como eu, rodeada de gente de verdade.

Queria...

...ser tão compreensiva com meus erros quanto sou com os que amo.
...me perdoar com a facilidade que perdôo qualquer desvio de caráter dos que me são queridos e até dos que não são.
...me olhar com mais paciência e menos cobrança.
...permitir altos e baixos sem sofrer tanto, porque a vida é assim mesmo e é assim que se aprende a viver e ser gente.

Queria até controlar um pouquinho que fosse meu coração para que ele não me enganasse tão facilmente, afligindo-se por bobagem ou se mantendo assim... apertado... e fingindo não estar.

Queria...

...falar sem receio do meu querer ou do meu perder; minha dúvida ou minha saudade.
...vencer os medos que conheço tão bem e deixá-los lá atrás, no passado, sendo apenas marcas do caminho que trilhei.

Queria, mas não posso. Simplesmente não é assim...

...Ainda bem que é uma brisa e passa.

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domingo, 17 de janeiro de 2010

Dia de Alberguista

Quem pensa que albergue é coisa de gente pobre de dinheiro e de espírito comete o primeiro dos erros. Quem pensa que é desconfortável e desagradável perde o melhor da brincadeira. Me arrisquei! Resolvi quebrar paradigmas para alcançar meu objetivo de estar no Rio, com orçamento baixo e ainda assim muita energia e disposição para viver o que me esperava sem preconceitos e amarras. Quer saber o que aconteceu? Então... Acomode-se e aproveite um dia alberguista no Rio de Janeiro!

Você é louca?

Ótima primeira pergunta para ouvir num quarto de moças com sotaques diversos. Sim. Louca por chegar sozinha num albergue no Rio de Janeiro. Eu, minha mala e minhas idéias na cabeça. Esse dom maluco de fazer amigos em qualquer lugar me ajuda. Vai por mim!

Malas no lugar, ligações de cheguei bem e as escadas me separavam da sala de convivência. Num calor enlouquecedor, era o ambiente mais cobiçado do albergue, com ar condicionado e tudo à mão. Todos jogados no grande sofá, vendo novela, com o sorriso bem frouxo para quem quer que fosse. Em menos de cinco minutos já estava com um copo na mão e conversando com mineiros, catarinenses, paranaenses, suíços, gente de todos os cantos com o mesmo espírito desprendido e irreverente. Conversas descontraídas e tão diversas que passaríamos por qualquer coisa: políticos, ambientalistas ou humoristas.

O primeiro papo foi sobre origens, gostos pessoais, profissões. Só ali já tínhamos marketeiros, professores, diretores de escola, marceneiros, advogados e estudantes. Pensa que isso nos impediu de falar de tudo? Que nada! Só incentivou. Num lugar como Rio e no ambiente alberguista foi fácil chegar aos esportes radicais. Amo! Rapel, escalada, montanhismo. O catarinense já é apaixonado por mergulho submarino. Do nada uma declaração da nossa excelentíssima diretora de escola em BH: Poxa... Não faço nenhum esporte radical... Não pensei duas vezes para rebater a declaração descabida: Não? Como não? Você é diretora de escola! Quer coisa mais radical do que isso? A simpatia dos primeiros instantes foi apenas estreitada com as risadas seguintes. O primeiro contato noturno foi curto e determinante. Dormir naquele quarto com mais sete moças desconhecidas, acordando diversas vezes tentando descobrir onde estava, foi uma aventura à parte, mas sobrevivi!

Café da manhã simples, até caseiro, inaugurou o dia quando minha nova amiga instantânea, a Édila, sentou ao meu lado e logo veio o convite da praia da Barra. Precisava voltar logo, então esta me parecia a pior as opções pela distância de Copacabana, mas não resisti! Eu, Édila, Rita e Maria Luiza, andando pelas avenidas do Rio, atrás de uma condução que nos levariam ao destino tão esperado. Dois segundos depois, estávamos numa vã clandestina da melhor qualidade, que parou ali na Avenida Atlântica, numa esquina movimentada, sem nenhum pudor. Parou e nos pegou. Ar condicionado! Que alívio aquilo!

Seis reais por pessoa nos levariam até a Barra com um motorista muito simpático, que falava tão baixo que parecíamos crianças com ouvidos esticados e caras de interrogação. Confesso que eu e a Édila é que fizemos mais esse papel. Ainda penso que tenho algum problema de audição, juro! rs A Rita e a Maria Luiza pareciam ter nascido ali, entre aquelas pessoas que falam diferente e baixo! Uns quilômetros à frente, mais um grupo de três moças dão sinal e entram na vã daquele jeito, agradecendo aos céus pelo ar condicionado! Diga-se de passagem foi a primeira coisa que ouvi da boca da Edy, que entrou escorrendo de suor e bendizendo a invenção humana mais querida naquele momento: "ar condicionaaaaaaaado".

O percurso ia bem, com o motorista sussurrando os pontos turísticos no caminho para os pescoços esticados lá atrás. Ahhh! Bom ressaltar que a Rocinha é um ponto turístico! Fiquei besta de saber que existe até passeio autorizado pelos donos do morro, com direito à exposição de metralhadoras e tudo o mais. Dá pra tirar foto daquela situação irregular – "irregular", pra ser boazinha, claro. Não parece conceito de zoológico? Entre as informações do nosso motorista, quase particular, descobrimos que tem gente que constrói prédios na Rocinha, em terreno que é lógico que não os pertence, aluga, ganha grana e mora no Leblon! Tipo... Como assim??? As minhas naturais indignações político-sociais iam perambulando na cabeça quando, de repente, uma viatura manda nossa super-vã parar, no meio da avenida.

E aí, chefia, como está o movimento hoje?

Hã??? Que pergunta é essa, seu guarda??? Minha indignação começou a ferver, sair pelas orelhas e poros - menos pela boca, claro! A conversa continuou com aquele policialzinho com cara de bandido de quinta categoria.

Não... Tá fraco, só essas meninassss hoje.

Deveria ser o final da conversa, não deveria? Que nada! O guardinha meia-boca já solta um "Podemos conversar aqui atrás?"

Ah!!!! Peguei!!! Corrupção descarada!!! Ahhhhh!!! Que raiva!!! Imagina uma vã, com sete turistas nitidamente alvoroçadas - moças de biquíni, entre 25 e 35 anos -, e um carinha perdido lá no meio, de terno e gravata, que nem respirava para não atrapalhar nossa empolgação. As últimas três que estavam sentadas no fundão, já queriam saber o que estava acontecendo, porque estávamos parados no meio da rua, porque o guarda mandou nosso simpático motorista sair, será que alguém ia nos prender, nos seqüestrar, será que teria troca de tiros ou qualquer coisa desse tipo? Especulações à parte, o coitado do moço de gravata fingia dormir, mas deixava escapar um sorrisinho enviesado. As minhas amigas mineiras no primeiro banco já achavam que era alguma coisa errada no veículo que não era o mais novinho do mundo. Eu, bem no meio, só fazia sinal de G-R-A-N-A com os dedos: O filho da mãe quer o 'dele', isso sim! Parecia óbvio, apesar de inadmissível!

O motorista voltou com aquela cara de puta que pariu e foi recepcionado pela avalanche de perguntas das turistas enlouquecidas! Advinha quem estava certa? EU!!! Pelo menos ele não deu grana pro cara; o convenceu de que ainda não tinha o que dar. Grave foi a declaração que escapou mais baixinho e abandonado do que o restante: Pior que é todo dia isso...

Meuuuuuu!!! Tem um monte de bandido na rua, cara!!! E o guardinha pilantra parando vã que está trabalhando na boa, meu??? Ahhhhh!!! PQP!!!

Tudo bem... Tudo bem... O show precisa continuar...

Passamos pela conhecida Ilha dos Globais e o motorista nos deixou numa ponta da avenida, orientando os próximos passos: "vou largar vocês aqui; vocês descem, passam por baixo do viaduto, e é só andar reto que chegam na Praia do Pepê". Largar é sacanagem, não é não? Mas foi exatamente o que ele fez, nos largou lá. Os momentos seguintes foram hilários! As sete moças que se encontraram na vã, saíram juntas e assim permaneceram pelo restante do dia. Detalhe: Minhas amigas mineiras mudariam de albergue na tarde seguinte, quando eu já me prepararia para voltar pra Sampa, e iriam justamente para o albergue onde as outras três estavam hospedadas, no mesmo quarto!!! Coincidência??? Que nada... Isso não existe! Existe providência.

Pensa que só paulisssssta é acelerado? Que nada! Não foram precisos mais do que alguns segundos para que já tivéssemos uma recepção e tanto na praia da Barra. Guarda-sóis, saídas de praia, bebida e comida, além da vizinhança famosa. Sabe quando você olha pro lado e vê um rosto até conhecido, mas não tem a menor idéia de quem é? Então... Era um ator da Globo, parece que da Malhação. Pensa... Eu lá tenho tempo de ver Malhação, amigo??? Só identifiquei a "celebridade" quando as menininhas começaram a chegar pra tirar fotos com o sorrisinho escancarado do rapaz de barriga de tanquinho! Coitado, né, meu? Nem consegue tomar um sol em paz! Pior os "amigos" dele, nitidamente mais velhos e nada interessantes, dando risada do cara. Eles que eram motivo de piada. Idiotas invejosos! rs



Embaixo daqueles guarda-sóis, o papo foi caminhando para filosofias de vida, opiniões pessoais das mais malucas, histórias fantásticas de cada uma, e até descobri que uma delas, a Marcelli, namora um aikidoísta lá em Curitiba! Mundo pequeninho esse das artes marciais, viu? Sem falar da paisagem... Ah... A paisagem daquela praia... Me perdi inúmeras vezes olhando para o mar, limpando minha mente, revivendo, reciclando, recomeçando do zero. Parece que meu ano começou ali, com aquele clima delicioso de amizade recente, tranquilidade, descoberta, desafio. Tudo fora do comum como eu tanto desejei meu 2010: imprevisível e intenso. Prestava atenção em cada palavra dita, olhando bem nos olhos das novas amigas, encantada pelo momento único com que a vida me presenteou. Simpatia instantânea, sabe? Talvez por isso digam que tudo é uma questão de ação e reação, afinal, da minha parte só partia isso mesmo: simpatia, desprendimento, transparência, flexibilidade, disposição de conhecer, aprender e rir muito! Recebi o mesmo em troca e, pelo que sinto, essa não será nossa única aventura juntas.

O sol baixou e pegamos nossas coisas. Graças às meninas e à banha que a Marcelli me emprestou orientada pela Edy, ganhei uma corzinha maravilhosa para exibir na Cidade da Garoa! Depois de um tempão na avenida da praia nos perguntando se realmente existia um ônibus para Copacabana, o danado veio, L-O-T-A-D-O! Passando da catraca, vi um rapaz alto e lindo estampando um sorriso maravilhoso no rosto. O sorriso era pra mim! Com esse tamanho todo, não consegui alcançar na barra para me segurar e ele me ajudou, ainda sorrindo, e falou alguma coisa que eu nem entendi. Sorri em agradecimento e fiquei ali queitinha, apertada como sardinha na lata. Entre um balanço e outro, a conversa começou e logo estávamos todas tagarelando com o grupo dele, um grupo de italianos em férias no Rio! Engraçado o jeito que o povo se diverte por aqui! Como eles disseram, só no Brasil se pode sorrir tanto e tudo ficar bem no final. A viagem de ônibus mais alegre da minha vida! A Rita deixou o coração de um dos italianos balançado e até combinaram de se encontrar no ensaio da escola de samba à noite. Apenas elas, claro, porque eu nem curto samba e meu compromisso insubstituível era com os meus cariocas aikidoístas!

Depois do banho tomado, do perfume, do vestido branquinho mostrando as tão caras marquinhas conquistadas na Barra, recebi um abraço carinhoso da Édila (super diretora de escola nesse país que não dá o devido valor à educação e ainda assim tem bravos guerreiros), e depois de suas orientações de cuidado, curti a noite com os meus amigos, fechando o dia mais improvável e inesquecível do meu ano.

Bobo quem diz que não vale a pena viver as aventuras que esse Brasil nos proporciona, sem frescuras, de coração aberto. Albergue é aventura na certa e amizade garantida. Agora que descobri isso, ninguém me segura! rs

Obrigada, meninas! Obrigada, queridos amigos cariocas, mineiros, paranaenses, mato-grossenses, catarinenses!
Obrigada, Rio Rockers e sua equipe fantástica!
Obrigada, Rio de Janeiro, Cidade Maravilhosa!
Vocês inauguraram o ano mais importante da minha vida: ESTE!

Saudades, lembranças eternas e... até a próxima!!!

domingo, 10 de janeiro de 2010

Reflexão

"Nós bebemos demais, gastamos sem critério. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicinamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldades em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos...

Aprendemos a nos apressar e não a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informações, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do "fast food" e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre. Lembre-se de dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer "eu te amo" às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm lá de dentro. Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao seu lado, sempre." por George Carlin

Recebi este texto pro email e me sinto até obrigada a compartilhar com vocês.

Desejo um 2010 diferente... Um ano onde nossas atitudes sejam realmente diferentes, pois só assim se altera o resultado...

Sonhar e realizar! Também farei isso.